Harry Potter e O Enigma do principe - Material Promocional

Com a proximidade da estreia do penúltimo filme da série Harry Potter - 17 de Julho - O Enigma do Príncipe ganha pôsters e teaser trailers, abaixo alguns exemplos. Sempre achei a Warner Bross competente na divulgação dos filmes do bruxinho mais famoso do mundo.





Harry Potter, Daniel Radcliffe ganha beijo gay em cerimônia


O ator Daniel Radcliffe, 18 anos, recebeu um inesperado beijo na boca neste sábado, 23, quando era premiado pelo seu trabalho na peça "Equus", em Londres, na Inglaterra. O ato sui generis, que só foi divulgado agora, partiu do apresentador da cerimônia, James Corden, que se aproximou do ator da saga "Harry Potter", puxou-o para si e tascou o selinho, que durou cerca de 30 segundos. Educadíssimo, Daniel sequer tentou afastá-lo, chegando mesmo a aparentar retribuir o carinho.


VEJA AQUI A CENA DO BEIJO .


A peça "Equus", na qual o ator fica nu por alguns minutos, marcou a estréia de Daniel Radcliffe no teatro, em fevereiro de 2007. No polêmico espetáculo, o astro de "Harry Potter" vive um cavalariço com fixação erótica por cavalos.


Em tempo: o ator é objeto de desejo de garotas em todo o mundo. Na Inglaterra, nove entre dez meninas adoram o bruxo de "Harry Potter". Mas foi James, o apresentador gordinho e assanhado, quem tirou uma senhora casquinha de Daniel. Isso pode ou não ser considerado mágica?

Horcruxes

Aviso: Este artigo contém revelações sobre o enredo (spoilers).
Horcruxes

No sexto livro da saga Harry Potter e o Enigma do Principe são reveladas algumas coisas sobre horcruxes. Com o último livro são reveladas todas as horcruxes criadas por Voldemort para sua sobrevivência.

  • As sete Horcruxes de Voldemort são:
  1. Diário de Tom Riddle - destruído por Harry Potter com um dente de basilisco, 2º livro.
  2. Medalhão de Salazar Slytherin - destruído por Ron Weasley com a espada de Godric Gryffindor, 7º livro.
  3. Taça de Helga Hufflepuff - destruída por Hermione Granger com um dente de basilisco, 7º livro.
  4. Diadema de Ravenclaw - destruído pelo Fogomaldito de Vincent Crabbe, 7º livro.
  5. Anel dos Gaunt/Pedra da ressurreição - destruído por Alvo Dumbledore com a espada de Godric Gryffindor, 6º livro.
  6. Serpente Nagini - destruída por Neville Longbottom com a espada de Godric Gryffindor, 7º livro.
  7. Harry Potter (na realidade, parte do espírito de Voldemort preso em Harry Potter.) - Destruído pelo próprio Voldemort ao tentar matar Harry Potter com a Maldição da Morte - Avada Kedavra -, 7º livro. A partícula da alma de Voldemort desapareceu, mas, graças a presença da mesma, Harry continuou vivo.
Observações: Vale a pena lembrar que essa sétima Horcrux não era do conhecimento do vilão e foi criada acidentalmente pelo mesmo quando sua alma se rompeu ao tentar matar, com a Maldição da Morte, Harry Potter. Sua alma rompida e separada do corpo uniu-se ao único ser vivo presente naquele ambiente, Harry Potter. Embora tenha recebido o feitiço de Lorde Voldemort, Harry Sobreviveu devido à proteção que sua mãe lhe deu, morrendo no lugar dele. Mesmo que a tal proteção já tivesse o tempo expirado, ainda se fazia presente quando Voldemort usou o sangue de Harry para reaver seu corpo (Capítulo "Carne, Osso e Sangue" de "Harry Potter e o Cálice de Fogo"). Esta ligação tem um papel determinante no desfecho da história, uma vez que, apesar de se sacrificar para poder destruir a sétima Horcrux, Harry Potter sobrevive, devido ao pedaço de alma presente em Harry (5ºlivro).

As Relíquias da Morte

As Relíquias da Morte

São três objetos que, segundo a História dos Três Irmãos contida no livro Os Contos de Beedle, o Bardo, foram dados pela Morte como prémio a três irmãos que conseguiram, através da magia, fazer a travessia de um rio onde ninguém jamais sobrevivera. Os três objetos eram a Varinha das Varinhas, a Pedra da Ressurreição (Anel de Servolo Gaunt) e o Manto (Capa) da Invisibilidade, representados num símbolo (ao lado) por uma reta vertical, um círculo e um triângulo, respectivamente. Porém, no final do livro o próprio Dumbledore admite que esse conto não passava de uma lenda. Para ele, os irmãos nunca encontraram "A Morte" e suas relíquias. Eles eram apenas bruxos talentosos que conseguiram produzir artefactos tão poderosos.

O Conto dos Três Irmãos

"Era uma vez três irmãos que viajavam numa estrada deserta e tortuosa ao anoitecer. Depois de algum tempo, os irmãos chegaram a um rio fundo demais para passar a pé e perigoso demais para atravessar a nado. Os irmãos, eram porém exímios em magia, e então simplesmente agitaram as suas varinhas e fizeram aparecer uma ponte sobre as águas traiçoeiras. Iam a meio da ponte quando viram o caminho bloqueado por um vulto encapuzado.

E a Morte falou-lhes. Estava zangada por ter sido roubada em três novas vítimas, porque o normal era os viajantes se afogarem no rio. Mas a Morte era astuta. Fingiu felicitar os três irmãos pela sua magia, e disse que cada um ganharia um prémio por ter sido inteligente o bastante para lhe escapar.

Então, o irmão mais velho, que era um homem combativo, pediu uma varinha mais poderosa que todas as que existissem: uma varinha que vencesse sempre todos os duelos, uma varinha digna de um feiticeiro que derrotara a Morte!

Então, a Morte atravessou a ponte, dirigiu-se a um velho sabugueiro na margem do rio, moldou uma varinha de um galho da árvore e entregou-a ao irmão mais velho. Depois, o segundo irmão, que era um homem arrogante, resolveu humilhar ainda mais a Morte e pediu o poder de restituir a vida aos que ela levara.

Então a Morte apanhou uma pedra da margem do rio e entregou-a ao segundo irmão, dizendo-lhe que a pedra tinha o poder de ressuscitar os mortos. Depois, a Morte perguntou ao terceiro e mais jovem dos irmãos, o que queria.

O irmão mais novo era o mais humilde e também o mais sensato dos irmãos, e não confiava na Morte. Pediu, então, algo que permitisse ele sair daquele lugar sem ser seguido pela Morte. E a Morte, de má vontade, entregou-lhe o seu próprio Manto da Invisibilidade.

Depois a Morte afastou-se para um lado e deixou os três irmãos continuarem o seu caminho e foi o que eles fizeram, comentando, com espanto, a aventura que tinham vivido e admirando os presentes da Morte.

No devido tempo, os irmãos se separaram, seguindo cada um o seu destino.

O primeiro irmão viajou uma semana ou mais e, ao chegar a uma vila distante, procurou outro feiticeiro com quem tinha desavenças. Armado com a Varinha de Sabugueiro como arma, ele não poderia deixar de vencer o duelo que se seguiu. Deixando o inimigo morto estendido no chão, o irmão mais velho dirigiu-se a uma estalagem, onde se gabou, em alto e bom som, a poderosa varinha que arrancara à própria Morte, e que o tornava invencível. Na mesma noite, outro feiticeiro aproximou-se silenciosamente do irmão mais velho enquanto dormia na sua cama, embriagado pelo vinho. O ladrão levou a varinha e, para à cautela, cortou o pescoço ao irmão mais velho. Assim a Morte levou o irmão mais velho.

Entretanto, o segundo irmão viajou para a sua casa, onde vivia sozinho. Aí, tomou a pedra que tinha o poder de ressuscitar os mortos e girou-a três vezes na mão. Para seu espanto e satisfação, a figura da rapariga em que tivera esperança de desposar, antes da sua morte precoce, surgiu instantaneamente diante dele. Contudo, ela estava triste e fria, separada dele como que por um véu. Embora tivesse retornado ao mundo dos mortais, o seu lugar não era ali, e ela sofria. Por fim, o segundo irmão, enloquecido pela saudade, matou-se para poder verdadeiramente se unir a ela. E assim a Morte levou o segundo irmão.

Embora a Morte procurasse o terceiro irmão durante muitos anos, jamais conseguiu encontrá-lo. Somente quando atingiu uma idade avançada é que o irmão mais novo tirou, finalmente, o Manto da Invisibilidade e o deu ao seu filho. E então acolheu a Morte como uma velha amiga e acompanhou-a de bom grado, e como iguais, partiram desta vida."

Varinha de Sabugueiro

Foi dada pela Morte a pedido do irmão mais velho, guerreiro, que queria uma varinha que vencesse a todos os duelos e honrasse um feiticeiro que havia derrotado a morte. Feita da madeira de um galho de sabugueiro encontrado nas encostas do rio. Na mesma noite, dormindo, embriagado com vinho, o irmão mais velho teve a Varinha de Sabugueiro roubada e o ladrão cortou o seu pescoço. Assim a Morte levou para si o irmão mais velho. Segundo J.K. Rowling, a varinha é feita de um pêlo da cauda de um testrálio, uma poderosa substância, que só pode ser usada por aquele que consegue encarar a Morte.

A Pedra da Ressurreição

É o Anel de Servolo Gaunt e foi dada pela Morte ao segundo irmão que, descrito como arrogante, resolveu humilhá-la trazendo pessoas de volta à vida. Também na mesma noite, indo para sua casa onde morava sozinho, o segundo irmão virou a pedra três vezes na mão e desejou que trouxesse a vida a mulher com quem sonhou em se casar, antes de sua morte prematura. A mulher apareceu à sua frente, porém fria e triste e, embora estivesse no mundo dos mortais, não lhe pertencia e sofria. O segundo irmão finalmente suicidou-se, levado a loucura, para se juntar finalmente a mulher que amava no mundo dos mortos. Assim a Morte o teria pego para si.

O Manto da Invisibilidade

Foi dada pela Morte ao irmão mais jovem (Ignoto Peverell) e menos pretensioso que, não acreditando na Morte, buscava uma maneira de sair de lá sem que fosse seguido por ela. Contrariada vendo o seu plano de pegar os três irmãos para si falhar, a Morte deu-lhe o seu próprio Manto de invisibilidade. O irmão mais jovem viveu o resto da vida sob a capa, retirando-a somente quando estava com idade avançada e a deu para seu filho. Confraternizou com a morte e foi com ela feliz, como velhos amigos. A capa passou de geração em geração até chegar a Harry, o último descendente vivo de Ignoto Peverrel.

Alvo Dumbledore

Família

O pai de Alvo, Percival, foi preso em Azkaban por atacar três Trouxas. O que pouquíssimas pessoas sabiam é que ele havia atacado os garotos porque estes, ao verem Ariana, a irmã de Alvo fazendo magia, torturaram-na. A mãe de Alvo era Kendra Dumbledore. Kendra era uma mulher amável, mas morreu num dos acessos incontroláveis da sua filha Ariana.
A irmã de Alvo era Ariana, ela foi cruelmente torturada por três trouxas que a flagraram fazendo magia. A partir de então os seus atos tornaram-se imprevisíveis, e ela tornou-se inconstante. Não fazia mais magia, mas não deixava de ser bruxa, e às vezes, de repente, a sua magia "explodia", e os estragos podiam ser desastrosos. Por isso Kendra decidiu escondê-la, porque a amava e temia que por ser uma ameaça ao Estatuto de Sigilo em Magia, Ariana fosse internada no St. Mungus de onde nunca sairia. Alvo e Aberforth diziam aos outros que sua irmã estava doente.
Aberforth é irmão de Alvo. Não era tão brilhante quanto o irmão, e mais tarde culpou Alvo pela morte da irmã, quebrando o nariz dele, enquanto estavam ao lado do caixão de Ariana. Tornou-se o barman do pub Cabeça de Javali, em Hogsmeade, na verdade era seu proprietário. Os irmãos reataram o contato anos depois.

Carreira Acadêmica

Dumbledore chegou a Hogwarts e logo tornou-se amigo de Elifas Doge, que era discriminado pelas seqüelas de uma doença, a varíola de dragão.
Dumbledore demonstrou extraodinários poderes mágicos desde cedo. Segundo Griselda Marchbanks, chefe da Autoridade de Exames Bruxos, que pessoalmente foi sua examinadora nos N.I.E.M's (Niveis Incrivelmente Exaustivos em Magia) de Feitiços e Transfiguração, o jovem Dumbledore "fez com a varinha coisas que ela nunca vira antes".

Depois de Hogwarts

Quando terminou Hogwarts, Dumbledore pretendia fazer uma viagem pelo mundo com Elifas, mas desistiu da idéia devido à morte de sua mãe e aos problemas de saúde de Ariana. Voltou a sua casa em Godric's Hollow, e lá conheceu Gerardo Grindelwald , parente da sua vizinha Batilda Bagshot. Gerardo havia sido expulso de Durmstrang, escola que ensina Artes das Trevas, ambos eram jovens talentosos e um tanto egoístas, e planejariam uma nova ordem mundial onde os bruxos teriam o poder sobre os muggles "por um bem maior". Foi nesta época que Dumbledore se apaixonou por Gerardo.
Ariana morreu pouco depois da sua mãe, assassinada ou por Alvo, ou por Aberforth, ou por Gerardo Grindelwald, pois em um duelo entre os três um dos feitiços lançados a atingiu. Como disse Aberforth, "Nunca saberemos quem a atingiu"
Dumbledore retornou a Hogwarts como professor de Transfiguração e foi responsável por recrutar alguns novos alunos para escola, entre eles Tom Riddle, que se tornaria Lord Voldemort. Por ser um bruxo extraordinariamente poderoso, Dumbledore era o único com quem Voldemort era cauteloso e a quem nunca subestimou.
Dumbledore já havia mostrado seu poder quando derrotou o ex-amigo Grindelwald, que crescera para tornar-se o maior bruxo das trevas, posto que Voldemort viria a ocupar anos depois.
Os livros da série não especificam a data em que Dumbledore se tornou diretor de Hogwarts.

A Vida e as Mentiras de Alvo Dumbledore

A Vida e as Mentiras de Alvo Dumbledore é a biografia de Dumbledore feita por Rita Skeeter, pouco tempo depois da morte dele, foi construída por meio de cartas e relatos como o de Batilda Bagshot, a biografia fala muito mal de Dumbledore, em parte por interpretar erradamente seus segredos, por exemplo, Skeeter acha que os Dumbledore escondiam Ariana porque ela era uma bruxa abortada (sem poderes).

A Era Potter

Dumbledore sempre teve uma afeição maior por Harry Potter do que por outros alunos. Costumava explicar para Harry algumas coisas do passado do garoto, e também do de Voldemort, mas nunca entrou em detalhes sobre seu próprio passado.
Alvo sempre foi um bruxo sábio e misterioso. Apesar de sua extensa sabedoria, no livro Harry Potter e a Ordem da Fênix, quinto da série, Dumbledore confessa a Harry que cometeu um grande erro. Segundo ele, o erro foi não ter contado antes para Harry o motivo que levou Voldemort a matar seus pais, Lilian e Tiago Potter, e tentar matar o próprio garoto. Por causa desse erro, Dumbledore carregava a culpa da morte de Sirius Black, padrinho de Harry. O sexto livro da série se dedica na explicação de um termo até então desconhecido: as Horcruxes, objetos em que Voldemort encerrou pedaços de sua alma, e que o tornariam imortal enquanto existissem. O objetivo de Dumbledore é ensinar a Harry como e onde descobrir as Horcruxes, para então as destruir. Para isso ele vinha recolhendo lembranças em sua Penseira e por elas, ía interpretando os segredos de Voldemort, tendo se ausentado muito neste ano por estar procurando as Horcruxes.
Dumbledore foi morto com a Maldição Imperdoável Avada Kedavra, pelas mãos de Severo Snape, em quem confiava cegamente. Até o sexto livro restava a dúvida: Seria Snape um assassino ou a morte já havia sido tramada entre ele e Dumbledore?
O sétimo livro, Harry Potter e as Relíquias da Morte, trouxe a resposta, que se provou ser a segunda. Quando, um ano antes da batalha em Hogwarts, Alvo pôs no dedo a Horcrux do Anel de Servolo Gaunt, uma maldição começou a se espalhar pelo seu corpo; graças a Snape, a maldição ficou restrita à mão do mago, mas ainda assim restava a Dumbledore em torno de um ano de vida. Snape era realmente aliado de Dumbledore, e os dois planejaram juntos a morte do diretor, que já agraciava o mundo com sua presença a 151 anos, sendo um dos personagens mais velho a morrer da série; Nicolau Flamel e sua esposa morrem quando a Pedra Filosofal é destruída. Apesar de sua morte, Dumbledore sempre esteve presente no desfecho da série, pois ele era o único que conhecia os segredos do Lord das Trevas. Harry Potter e seus amigos (Ronald Weasley e Hermione Granger) sempre recorriam aos ensinamentos de Dumbledore, afim de destruir de uma vez por todas Lord Voldemort.

 Prêmio

  • Monitor-chefe
  • Monitor
  • Detentor do Prêmio Barnabus Finkley por excepcional proficiência em Feitiços
  • Representante da juventude britânica na Suprema Corte dos Bruxos
  • Medalha de ouro por contribuição pioneira à Confederação Internacional de Alquimia no Cairo

Movimentos e formações do Quadribol

Abaixo listam-se alguns dos movimentos e formações do quadribol mais utilizados pelos jogadores deste esporte, um jogo bruxo criado por J.K. Rowling para a série Harry Potter.

Os Movimentos

Artilheiros

Formações dos Artilheiros

Hawkshead Attacking Formation (Formação de Ataque Cabeça-de-Falcão)

A formação de ataque Hawkshead (cabeça de falcão) é a formação de ataque mais usada no quadribol, esporte dos bruxos da série Harry Potter. Os artilheiros formam um V e voam juntos em direção às balizas. Esta formação intimida fortemente o time adversário e força os outros jogadores a se afastarem para os lados. É muito usada pelos ingleses e irlandeses.

Movimentos dos Artilheiros

Manobra de Ploy

A Manobra de Ploy é uma manobra realizada por dois artilheiros para diminuir as defesas adversárias, colocando um ou mais artilheiro fora da jogada por alguns instantes, ela consiste na penetração do artilheiro com a goles na defesa adversária então ele sobe no intento de atrair um ou mais adversários a seguí-lo então ele larga ou atira a goles para um artilheiro voando mais baixo, que vai ter um artilheiro a menos para se preocupar por um tempo. Aparecida pela primeira vez no 4º livro durante a copa mundial de quadribol, a "vítima" foi a artilheira búlgara Ivanova.

Salto de Dyonisius

Um salto onde o artilheiro arremessa a goles para o alto ,pula da vassoura e dá uma pancada de mão fechada na goles na direção de um dos aros de gol.

Salto Mortal de Cleimondiston

O artilheiro de posse da goles pula da vassoura dando um salto mortal para frente e quando chega a altura máxima possível se dobra e faz um arremesso de força contra os aros.

Pancada de Fingbourg

Este é um dos movimentos mais perigosos e eficientes que um artilheiro pode realizar. Primeiro ele se aproxima da área e pára por pouquíssimo com a vassoura a 90º, então arremessa a bola para o alto e deixa ela atingir o ponto mais alto na sua trajetória de subida neste nanosegundo em que a bola pára no ar ele desmonta de sua vassoura e a segura como um bastão de basebol e então acerta com força a goles (agora caindo),realizando um tiro quase indefensável para o goleiro adversário.

Roubada de Spellman

A roubada de Spellman é provavelmente a roubada de goles mais eficiente do quadribol. Ela é executada assim: Primeiro um artilheiro (sem a goles e, obviamente, adversário ao que tem a goles) se aproxima voando um pouco mais baixo em relação ao dono da goles e então (quando ele já estiver próximo o bastante) ele bota as mãos na parte de trás do cabo da vassoura e as pernas na parte frontal, então, salta apoiado com uma só mão na vassoura e acerta a goles na mão do adversário, recuperando-a mais a frente.

Roubada de Sabryn

Uma ótima forma de se apoderar da bola ,onde um artilheiro sem a goles se aproxima a direita de outro que tem a posse da bola segura a goles da mão do adversário e salta para a esquerda (jogando a vassoura para o mesmo lado por baixo do adversário) passando por cima da cabeça rival e ficando com a posse da goles ao cair na vassoura a seguir

Salto de D'Orazio

Movimento de roubada de bola onde o artilheiro salta para frente saindo da vassoura ,dá dois mortais a frente e da uma pancada ,com as pernas esticados e juntas, na goles que está nas mãos do adversário, pegando-a embaixo

Parkin's Pincer (Pinça de Parkin)

Recebe esse nome em homenagem à equipe original do Vagamundos de Wigtown, ao qual é atribuída a invenção desse movimento. Dois artilheiros assediam o artilheiro adversário, um de cada lado, enquanto um terceiro voa de frente diretamente contra ele ou ela

PorskofFPloy (Ardil de Porskoff)

O artilheiro de posse da goles voa para o alto, levando os artilheiros adversários a acreditarem que ele está tentando se livrar deles para marcar, e então atira a goles para outro artilheiro do seu time que já está à sua espera para agarrá-la. É essencial uma perfeita sincronia de tempo. O nome da manobra é uma homenagem à artilheira russa Petrova Porskoff.

Reverse Pass (Passe de Revés)

Um artilheiro lança a goles por cima do ombro para um companheiro de time. É difícil acertar.

Batedores

Formações dos Batedores

Nenhuma conhecida

Movimentos dos Batedores

Bludger Backbeat (Rebate Falso)

Uma jogada em que o batedor gira o bastão e rebate o balaço para trás em vez de para a frente. É difícil executá-la com precisão, mas a manobra é excelente para confundir os adversários.

] Dopplebeater Defence (Dupla-Defesa de Batedores)

Os dois batedores rebatem o balaço ao mesmo tempo para lhe imprimir maior impulso, produzindo um contra-ataque de grande impacto.

Goleiro

Formações dos Goleiros

Nenhuma possível

Movimentos dos Goleiros

Double Eight Loop (Defesa de Oito Duplo)

Defesa de goleiro, em geral usada contra o jogador que cobra uma penalidade, na qual o goleiro contorna os três aros do gol em alta velocidade para bloquear a goles.

Starfísh and Stick (Pêndulo Estrela-do-Mar)

Defesa de goleiro em que ele segura a vassoura horizontalmente com uma das mãos, prende o pé no cabo e estica braços e pernas . A Estrela-do-Mar jamais deve ser tentada sem uma vassoura.

Apanhadores

Formações dos Apanhadores

Nenhuma possível

Movimentos dos Apanhadores

Wronski Feint (Finta de Wronski)

A finta de Wronski é o movimento mais perigoso, e consequentemente, um dos mais famosos do quadribol. O apanhador dispara em direção ao solo fingindo ter avistado o pomo lá embaixo, mas se recupera do mergulho antes de atingir o campo. O movimento visa a obrigar o apanhador adversário a imitá-lo e colidir com o chão. Seu nome é uma homenagem ao apanhador polonês Jósef Wronski.

Plumpton Pass (Passe de Plumpton)

Movimento de apanhador: uma guinada aparentemente displicente em que ele recolhe o pomo para dentro da manga. Seu nome é uma homenagem a Rodrigo Plumpton, apanhador do Tornado de Tutshill, que empregou tal movimento em sua famosa captura recorde do pomo em 1921. Embora alguns críticos digam que o movimento foi acidental, Plumpton afirmou até o dia de sua morte que agiu intencionalmente.

Os 7 segredos de Harry Potter




O sucesso da série que se transformou num fenômeno de vendas.





Os 7 segredos de Harry Potter

O sucesso da série que se transformou num fenômeno de vendas.

E m números redondos: 250 milhões de exemplares vendidos. No ano passado, Joanne Kathleen Rowling, a autora, recebeu mais de 200 milhões de dólares. Sua obra já foi traduzida para 60 idiomas - estão saindo edições em latim, grego clássico e gaélico - e circula em mais de 200 países. Escreva as palavras "Harry Potter" no Google e surgirão 7,7 milhões de páginas.

Tudo isso sem falar no mistério mais intrigante: como é que crianças e adolescentes com imensas dificuldades de leitura atravessam centenas de páginas de uma história com tanto prazer? Como pode um livro ser desejado de tal maneira que filhos tentam convencer seus pais a ler e pais querem que os filhos leiam? Para repetir a pergunta-chave feita pelo crítico Harold Bloom: "Podem esses milhões de compradores de livros estar errados"? Bloom, que considera Harry Potter um amontoado de clichês, acha que sim, que estão errados. Nossa resposta, porém, é: não, estão certíssimos. Harry Potter é excelente leitura, em todos os sentidos. Vamos tentar entender por quê.



1. A escola como microcosmo



Uma das coisas mais agradáveis na leitura dessa saga deve-se ao fato de se passar numa escola. Isso permite a identificação imediata, por mais que algumas experiências escolares britânicas sejam estranhas ao brasileiro. Diferenças que vão do caráter prático das aulas de Hogwarts, o colégio interno de Harry, passam por uma biblioteca bem servida e chegam a um dos pilares da narração, as fraternidades ou "Casas".

Hogwarts está dividida em quatro Casas, que funcionam como equipes: Lufa-lufa, Corvinal, Sonserina e Grifinória. Os nomes originais guardam conteúdos que a tradução não tinha como manter: Hufflepuf traz a palavra huff, "acesso de cólera"; em Ravenclaw temos raven, "corvo", e claw, "garra"; Slytherin começa com sly, "astuto", "fingido"; e Gryffindor pode ser associado ao "grifo", animal com asas de águia e corpo de leão que protegia um tesouro. Aliás, em quase todo nome a autora embute um segredo a ser desvendado.

A começar pelo nome do herói: Potter é o sobrenome da inglesa Helen Beatrix Potter (1866-1943), uma escritora e ilustradora de livros infantis - Harry Potter seria assim um equivalente brasileiro a, digamos, Zeca Lobato.

Em sentido amplo, Hogwarts funciona como um mundo paralelo. Lá se inventa a vida a cada dia; lá nascem amizades imortais; lá se aprende o valor do estudo; lá é preciso negociar sua vontade no coletivo; lá se conhece a confiança e a traição, o sublime e o horroroso. Ora, ora: não é assim em qualquer escola? Daí que Harry Potter ganhe nosso coração na primeira leitura.

2. Realidade fantástica

Harry é um dos quatro pré-adolescentes protagonistas da história, ao lado de Rony Weasley, fiel amigo e escudeiro, meio lento e desastrado mas parceiro de todas; da menina Hermione Granger, CDF e inteligente, feminina e justiceira; e finalmente de Draco Malfoy, o "bad boy", o cínico antagonista de Harry, acolhido pela casa de Sonserina (os três heróis pertencem a Grifinória). Os quatro, como os demais colegas, chegam no início do ano letivo com os materiais escolares (livros, varinha mágica, capa) e aprendem a voar em vassoura, a transformar objetos em animais, a preparar poções de encantamento, a dizer palavras mágicas.

Coisas dessa natureza levaram alguns a ver em Harry Potter um ataque à civilização cristã ocidental, como se o romance participasse de uma conspiração mundial destinada a implantar um reino de bruxaria. Nada disso. Se é fato que a série investe numa visão mágica do mundo, não é menos verdade que o mundo real está bem presente no enredo. Por exemplo: Sonserina foi fundada por um sujeito que acreditava que só os bruxos de nascença, como Malfoy (nome que, por sinal, em francês significa "má-fé"), mereciam estar em Hogwarts; já Grifinória foi fundada por um bruxo que pensava o oposto, que todos os que tivessem talento deveriam ser acolhidos, sem distinção de origem. Não é preciso muito para ver na simpatia da autora por Grifinória um gesto antielitista, antiesnobe, a favor da miscigenação.

A fantasia potteriana nos oferece, com uma mão, o prato da bruxaria e do misticismo, e com a outra nos dá uma dose forte (e crítica) da realidade atual. A série não arranca o leitor do solo firme da realidade para conduzi-lo ao reino da fantasia, mas quase o contrário - a história compartilha com o leitor uma visão fantasista da vida, típica da infância, oferecendo-lhe um caminho seguro para transitar dela para a dura vida do mundo teen.

3. Sexo e alguma droga

Harry Potter não tem nada a ver com o trio "sexo, drogas e rock'n'roll", que faz parte da formação cultural da geração de J.K. Rowling, 38. A série está a anos-luz disso, mas não perde de vista que elementos assim fazem parte do interesse de todo mundo, a começar pelas crianças e adolescentes. Drogas são poucas, e sempre relacionadas ao estudo: são plantas com poderes surpreendentes que, combinadas em poções minuciosas, auxiliam no cumprimento de tarefas decisivas. É o caso do polissuco (em HP e a Câmara Secreta), que Hermione prepara por semanas a fio e que habilita o trio de amigos a adquirir por uma hora as feições de seus inimigos.

Já o sexo está em toda parte, mas só é observável com lente adequada. No primeiro volume, que corresponde à idade dos 11 ou 12 anos, meninos e meninas quase não se aproximam. Mas isso não impede que apareçam questões relativas à maturação da sexualidade dos protagonistas (e de muitos leitores). Exemplo: na busca da Pedra Filosofal, o trio cai numa espécie de rede viscosa, formada de galhos e folhas que enlaçam pernas e braços. Os meninos se debatem furiosamente para tentar se livrar da situação angustiante, sem resultado positivo. Nessa hora, Hermione, com a sabedoria intuitiva das mulheres, ordena que eles relaxem, que fiquem calmos, que assim escaparão da trama. Exatamente como as mulheres dizem para os homens, por vários anos, até que eles entendam que precisam ouvi-las e ser gentis com elas...

No segundo volume, uma envergonhadíssima Hermione pede para ficar sozinha quando percebe que seu rosto foi tomado por incômodos pêlos, com os quais ela (ainda) não sabe lidar. No terceiro, Harry sente o coração inquieto e o baixo-ventre pulsando ao se aproximar de Cho Chang, uma colega. Sempre que faz alguma coisa notável pensa que ficaria feliz se ela estivesse por ali. Cho acaba saindo com outro rapaz, como acontece também na vida real dos adolescentes. No quarto volume, Hermione é convidada ao baile de inverno pelo maior astro do quadribol - para mortal ciúme de Rony Weasley. Em suma: o sexo está em tudo, mas é presença justificada, porque a autora está fazendo literatura mesmo, e literatura, em Hogwarts ou cá fora, lida com a experiência humana.

4. Literatura bem feita

Harry Potter apresenta as virtudes da literatura bem feita. A começar pelo protagonista, um prato cheio para a ficção: menino que teve seus pais mortos quando era bebê vive de favor na casa de tios odiosos. Restou dessa triste experiência uma marca em sua testa em forma de raio, um distintivo enigmático. Sozinho, ele desconhece o próprio talento, mas será brindado com a chance de descobrir sua vocação.

Assim como Harry, os personagens importantes são nítidos, o que ajuda o leitor menos afeito a sutilezas. Mas isso não significa que sejam previsíveis ou meros marionetes: em cada volume, ocorre de personagens "bons" serem levados a uma aproximação com o Mal, correndo riscos reais. Os adultos bons da trama - pais e professores, como convém a um mundo escolar - têm fraquezas em suas virtudes. Já os maus ostentam capacidades muito admiráveis por todos, inclusive pelos do Bem. Adultos, na série idealizada por Rowling, têm tudo o que aqui no mundo real apresentam: mesquinharia, patifaria, dúvidas, ao lado de bravura, diligência, senso de justiça. Sempre se pode esperar um desfecho positivo para Harry e seus parceiros, é certo; mas o andamento da história oferece essas várias faces da experiência humana.

Some-se a isso o fato de os romances serem narrativas de suspense, fator que impele à leitura - no afã de encontrar o desfecho da trama - e confere unidade a cada volume - cada um dos quais se organizando em torno de uma busca principal (o encontro da Pedra Filosofal, o mistério da Câmara Secreta, a descoberta do Prisioneiro de Azkaban, a conquista do Cálice de Fogo). Outro componente essencial na arte de narrar, o tempo, aqui tem ótimo rendimento literário: por um lado, o tempo é denso e tem aspecto ancestral, porque lida com lendas e sabedoria milenares; por outro, está focado numa vida apenas, a de Harry, e por isso tem aspecto moderno, à semelhança de qualquer romance que se lê despreocupadamente, de qualquer filme que se vê na Sessão da Tarde.

A autora tem uma admirável fluência narrativa, administrando vários subenredos com destreza, além de lidar com o imenso patrimônio da mitologia, celta ou grega, hindu ou latina, sempre com proveito para o leitor, que assim entra em contato com o mundo da velha sabedoria humana.

5. Ensinamentos virtuosos

Harry Potter tem a grande virtude de oferecer ao leitor uma trajetória exemplar. O menino que vive oprimido na casa de tios estúpidos, ingressa em Hogwarts e começa a caminhar em direção a seu destino nos oferece o espetáculo de um ser humano em busca de realização.

Trata-se de um caminho tortuoso. Ao chegar à escola, ele passa por uma seleção para saber em que Casa ingressará: é submetido ao Chapéu Seletor, que avalia os novatos e os destina, por afinidade, a uma delas. Na vez de Harry, o Chapéu fica em dúvida entre Sonserina e Grifinória. Chega a dizer ao menino que ele pode ser um grande líder na primeira, tenta-o com essa promessa de poder. Mas ele permanece irredutível em seu desejo de juntar-se ao companheiros em Grifinória. Essa dubiedade significa que Harry poderia ser, se quisesse, um líder "do Mal", como o terrível Malfoy. Tradução: qualquer um de nós pode se dar bem no caminho errado, e precisamos de muita determinação para perseverar no trilho do Bem.

A mesma lição de autonomia da vontade aparece outras vezes, e nunca com o peso das lições de moral barata que acometem tantos livros destinados a crianças e adolescentes. J.K. Rowling é suficientemente respeitosa com o leitor, assim como adequadamente artística, para não cair em dualidades simples, que coloquem de um lado todo o Bem e, de outro, todo o Mal. Não é que os dois não existam; é que, ao contrário do que insinua a saga O Senhor dos Anéis, aparentada do mundo de Hogwarts, os dois pólos não pairam acima de nós. Bem e Mal, Certo e Errado são contingências da vida e estão misturadas nela; e cabe a cada um lidar com ambos, avaliando a cada momento o peso e as conseqüências dos atos. Para a autora, como para os humanistas, nada está acima do homem.

A súmula dos valores morais afirmados na história é auspiciosa: o valor do estudo e da dedicação está acima dos dons naturais, incluindo o da magia; o sentido profundo da amizade, especialmente com os mais fracos; a perseverança na busca racional de objetivos, sempre buscando harmonia com as intuições profundas. O que vale é coragem, inteligência, camaradagem; não importa se de vez em quando pintar a tentação de colar na prova, de burlar determinadas regras, de confrontar certos adultos: munido de bom coração, Harry vive sua vida como nós todos gostaríamos de viver a nossa: intensa e verdadeiramente. Num mundo carente de mitos educativos, que nos esfrega na cara valores banais - a perversa supremacia da aparência, a ridícula busca da juventude, a nojenta necessidade de consumo -, a vida de Harry Potter é um oásis de humanidade.

6. A força do mercado

Poderosas forças de mercado atuam em favor dos romances da série, que viraram filmes, que deram origem a bugigangas, que as crianças querem comprar. O montante de dinheiro movimentado nessa roda viva é inimaginável.

A quanto subirá a conta total, incluindo todo o mundo editorial, mais o mundo cinematográfico, mais o mundo escolar, mais a indústria de bonecos? Ultrapassa ramos inteiros de atividade humana tradicional. A força da grana se manifesta no fato de se tratar de uma série, que acompanha a evolução de uma turma de jovens ano a ano, o que induz ao consumo cativo. Além disso, a série é cuidadosamente dosada: pré-lançamentos juntam centenas de pequenos fãs nas livrarias em busca do novo volume, e apetrechos vão sendo acrescentados à lista de presentes cobiçados.

Por outro lado, não há nenhuma passagem da narrativa que induza ao consumo, que leve o leitor a pensar que comprar é sinônimo de felicidade, que faça crer que o dinheiro é a solução para tudo. Nada disso: como já vimos, Harry Potter reafirma a cada passo o valor da condição humana, em sua contraditória e esplêndida variedade. Tudo de acordo com os valores da autora, que chegou à fama e ao dinheiro após muita ralação. Aí por 1994, uma jovem professora chamada Joanne (Kathleen ela agregou em homenagem à avó), formada em francês e latim e recém-separada, com uma filhinha de meses, trabalhava na Anistia Internacional e, nas folgas, escrevia a história do menino Harry na mesa de um bar na cidade. Precisaria insistir muito até publicar Harry Potter e a Pedra Filosofal.

Daí por diante, o sucesso e uma intensa participação em fundos assistenciais de várias partes do mundo. Mesmo com toda a propaganda e o apelo mercadológico, não são poucas as crianças e pré-adolescentes que preferem os livros aos filmes. Isso prova que a arte mais antiga, a literatura, quando bem feita, nem sempre sucumbe diante da jovem arte cinematográfica, nem diante da total mercantilização do mundo. Algo maior parece estar em jogo aqui.

7. Jornada de herói

O mais poderoso segredo do prazer que sentimos ao ler Harry Potter repousa numa camada muito antiga e poderosa de nossa percepção: aquela que faz cada um de nós ser o indivíduo que somos. O jovem bruxo retrata em sua vida todos os passos necessários para sair da mera condição de ser vivo para a condição de homem.

Também nisso J.K. Rowling tem demonstrado extrema habilidade. No complexo enredo que desenhou, com mundos paralelos, famílias de todo o tipo, adultos variados, uma escola de centenas de crianças e jovens, tudo atravessado pelo jogo da magia, a autora centralizou a trajetória de um herói que é ao mesmo tempo especial, porque é bruxo, e muito parecido conosco, porque tem fraquezas e virtudes como qualquer um. Ela talvez não tenha lido Carl Gustav Jung, psiquiatra que se dedicou ao estudo do mundo simbólico, ou Joseph Campbell, estudioso das mitologias de todos os quadrantes da Terra. Mas é certo que ela penetrou nos mesmos mistérios que Jung e Campbell mostraram ser típicos de toda a experiência humana.

O herói, na Grécia antiga ou em Hogwarts, começa sua história por acaso. Está vivendo a vida medíocre que lhe cabe quando algo inesperado acontece: um chamado, um acidente, uma visão. Sente que está sendo convocado a uma jornada, mas resiste; finalmente, cede. Resolve ir ao encontro do problema, arrostando perigos, descendo aos infernos, combatendo medos e inimigos. Em certos momentos, terá o auxílio de um sábio, que lhe oferece conselhos, advertências e até algum carinho, mas que não pode viver por ele. O herói se compenetra de sua missão individual e inescapável; passa pelos obstáculos usando seus dons naturais e aprendendo com a experiência; torna-se humilde e sábio, sobrevive e começa a empreender a viagem de volta. Depois de muito tempo, chega ao ponto de onde tinha saído, sendo reconhecido pelos seus. Torna-se, finalmente, um herói, o que tem a posse de dois mundos.

Harry Potter refaz passo a passo esse caminho, em escala longa (o passar da infância à juventude) ou curta (a tarefa que precisa cumprir a cada volume da série), sempre na direção da maior sabedoria, que adquire, como a autora faz questão de enfatizar, pelo uso das melhores vocações da condição humana - inteligência, solidariedade, amizade, coragem, astúcia - e contra as tendências destrutivas que existem no mundo todo, a toda hora.

Harry está vivendo uma jornada sensacional, que começa na morte dos pais, do mundo infantil, da inocência, e acolhe a nova etapa, do amor, da ciência, da vida madura enfim. Dualidades, ambigüidades, tensões, misturas, apreensões, tudo isso o leitor compartilha com o herói literário inventado sabiamente por uma mulher que entende e respeita a condição humana do pequeno leitor. E do grande também.

Harry Potter 5 - Vídeo da ABC - Completo - Legendado

Documentário exibido pela BBC sobre o Harry Potter


Novas fotos de ‘Harry Potter e o Enigma do Príncipe’

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Novas imagens de “Harry Potter e o Enigma do Príncipe” são divulgadas pela Warner. As fotos têm destaque de seus protagonistas: Harry, Hermione, Rony, Draco Malfoy e o professor Slughorn.
O sexto filme da série literária traz Potter em seu sexto ano em Hogwarts, enquanto Voldemort causa destruições por toda Inglaterra. Harry acaba por usar um livro de poções que pertenceu ao “Príncipe Mestiço”, o que lhe é de grande ajuda nas aulas de poções. O garoto sabe que tem uma grande batalha pela frente com Voldemort, mas antes precisa ajudar Dumbledore a desvendar o mistério de como o Lord das Trevas se tornou imortal e os escoderijos de suas Horcruxes.
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“Harry Potter e as Relíquias da Morte” será apresentado em duas partes, a primeira em novembro de 2010 e a seguinte em maio de 2011. Aparentemente o corte entre os longos será feito no capítulo 19, “A Corça Prateada”.
Dirigido por David Yates e com roteiro de Steve Kloves (responsável por todos os longas anteriores), “Harry Potter e o Enigma do Príncipe” tem estréia marcada para 21 de novembro nas telas brasileiras.
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Harry Potter nu no sétimo filme "As Relíquias da Morte"



O ator Daniel Radcliffe poderá aparecer nu no sétimo e último filme da saga, "Harry Potter e as Relíquias da Morte".

Para Daniel Radcliffe aparecer nu não é uma novidade. O ator de 19 anos, que interpreta Harry Potter, já esteve nu no ano passado na peça de teatro ‘Equus’, de Peter Shaffer, exibida em Londres.

Daniel Radcliffe, considerado o jovem do "showbizz" mais rico do mundo, contou à revista Entertainment Weekly que inicialmente pensou que “pudesse, pelo menos, ficar com as calças” nas cenas do próximo filme, mas depois descobriu que não. No entanto, Daniel, não está preocupado que os seus fãs o vejam sem roupa, pois «não há nada de novo para ver».

"Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1" estreia no dia 19 de Novembro de 2010 e "Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2" tem previsão para chegar aos cinemas em Maio de 2011. O roteirista Steve Kloves já terminou o roteiro da primeira parte e a seleção do elenco deve começar em breve.

Pôsteres do filme Harry Potter e o Enigma do Príncipe



A Warner Bros. Entertainment divulgou os pôsteres do Filme Harry Potter e o Enigma do Príncipe:



Filme Harry Potter e o Enigma do Prícipe está pronto diz produtor


 Uma matéria publicada pelo site USA Today revelou uma foto estrelada por Tom Riddle/Lorde Voldemort do filme Harry Potter e o Enigma do Príncipe. (foto acima)


Além disso, o produtor do filme revelou que o Enigma do Prícipe será diferente dos outros filmes com uma temática mais emotiva. Segundo ele, os elementos de ação permanerão mas com foco mais centrado para os relacionamentos amorosos de Harry com Gina Weasley, Ron com Lavender Brown e o desconforto de Hermione diante a isto.


Pessoalmente espero que o filme não se torne "meloso" como o produtor diz ser, pois os elementos de ação presentes no livro não podem ser deixados de lado. Vamos aguardar pra ver,






Continuando as aventuras de Potter (Daniel Radcliffe), o longa mostra o temível inimigo do garoto, Lorde Voldemort (Ralph Fiennes), ameaçando a paz do mundo dos bruxos. Hogwarts não é mais um local seguro e tudo indica que o perigo está mais próximo do que todos imaginam. Enquanto isso, o diretor Dumbledore terá que preparar Potter para a batalha final com o Lorde das Trevas. O longa estréia no dia 17 de julho de 2009.